A escultura “Quando toquei o céu” captura a essência de um momento mágico, em que a aspiração e a realidade se encontram em um delicado equilíbrio. A peça apresenta uma figura humana dourada, estendendo-se em direção ao alto, segurando com firmeza uma pipa que parece flutuar suavemente, como se estivesse prestes a se perder no infinito. A base reflexiva, com seu brilho dourado, duplica a cena, dando a sensação de que o céu e a terra se conectam em um só plano, ampliando a sensação de leveza e liberdade.
Cada linha delicadamente traçada e cada curva da escultura remete à espontaneidade e à alegria de momentos de descoberta e conquista, como se o personagem estivesse revivendo a lembrança de uma infância onde o impossível era palpável e tocar o céu era apenas uma questão de coragem e imaginação. A pipa, suspensa em um fio fino, representa os sonhos e desejos que elevam o espírito, sugerindo que os limites só existem para serem desafiados.
Ideal para ambientes que valorizam a arte como expressão de emoções e aspirações, “Quando toquei o céu” é um convite a relembrar a importância de sonhar alto e se permitir voar sem amarras. A escultura traduz o instante em que o espírito se eleva e, por um breve segundo, o toque no céu parece possível — uma obra que inspira leveza e nos reconecta com a criança interior que ainda acredita que tudo é alcançável.